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Fundecitrus, em parceria com empresas e prefeituras, intensifica ações externas de controle ao greening

O controle do greening em áreas urbana e rural, que possuam murtas e plantas de citros sem o controle recomendado, é fundamental para manter a doença sob controle dentro das propriedades comerciais. Isso porque o psilídeo, inseto transmissor do greening, se reproduz nessas árvores e é capaz de percorrer longas distâncias até os pomares. Assim, como parte da campanha #unidoscontraogreening, o Fundecitrus tem intensificado parcerias com empresas citrícolas, citricultores e prefeituras para ações externas às fazendas.

O trabalho baseia-se no mapeamento de murtas e plantas cítricas presentes em praças, quintais, chácaras e ranchos; conscientização sobre o poder destrutivo do greening, inclusive com palestras em escolas; e proposta de substituição dessas plantas por outras frutíferas e ornamentais. Desde setembro de 2017, 298 mil árvores sem controle foram erradicadas em todo cinturão citrícola de São Paulo e Minas Gerais, incluindo pomares abandonados.

Ações na área rural de Ribeirão Bonito, Boa Esperança do Sul, Gavião Peixoto, Matão, Mogi Guaçu, Casa Branca, Barretos, Bebedouro, Ubirajara, Espírito Santo do Turvo, Taquarituba, Coronel Macedo, Angatuba, Pratânia, Botucatu, Domelia e Águas de Santa Barbara e na área urbana de São Pedro do Turvo já estão em andamento.

Nas próximas semanas, ações estão previstas na área urbana de Altinópolis e Itobi e na área rural de Pedregulho, Cafelândia, Pirajuí e Adolfo. Em Cordeirópolis, que já possui lei municipal proibindo o plantio de murtas e prevendo a erradicação das plantas existentes, o trabalho deve começar em breve envolvendo também o Centro de Citricultura.